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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Desdobramento astral - Perispirito - Viajem Astral


 Todas as noites, nossa consciência deixa de se manifestar no corpo físico e passa a se manifestar livremente num universo infinito de coisas fantásticas e maravilhosas... Habituada a esta situação, nossa consciência anseia por se libertar desligando-se instantaneamente de um cérebro físico preso a crendices, medos, condicionamentos e limitações Entretanto, quando a pessoa começa a se libertar de suas "barreiras" e a transcender a si mesma, também começa a ocorrer um fenômeno conhecido por diversos nomes: projeção astral, projeção da mente, desdobramento espiritual, projeção da consciência, sair consciente do corpo físico, experiência fora do corpo (EFC), viagem astral, etc. Porém, para mim, que vivencio este fenômeno todas as noites, passei a considerá-lo como um estado de "CONSCIÊNCIA EXPANDIDA", através do qual, posso pesquisar, investigar, analisar, realizar experiências, etc..."

O fenômeno de desdobramento espiritual, denominado também "experiência fora do corpo" ou "projeção do eu" 

Allan Kardec reconhecia com o nome de "Sonambulismo".
O médium sonambúlico (de desdobramento), segundo Kardec, é aquele que "vive por antecipação a vida dos Espíritos".
 
O desdobramento é a capacidade de desprender-se do seu corpo físico, deixando-o num estado de sonolência, e desloca-se no espaço apenas com seu perispírito.


Durante o desdobramento, o Espírito pode sair para longe de seu corpo e visitar locais distantes, conhecidos ou não.Estes locais poderão encontrar-se em nosso plano físico ou nas esferas espirituais. 
Podem, também, entrar em contato com outros Espíritos, visitar enfermos, assistir Espíritos perturbados, etc.
Esta faculdade depende do organismo e nada tem a ver com a elevação, o adiantamento e a condição moral do sujeito.

Com relação ao grau de consciência, os desdobramento podem ser classificados em três tipos: 

 
 

conscientes, semiconscientes e inconscientes. 
Os conscientes, lembram-se perfeitamente de tudo o que realizaram durante o desdobramento, os semicanscientes têm uma recordação relativa, mas os inconscientes nada recordam.



 


O desdobramento pode ser ainda: natural ou provocado.
  • No natural, o médium afasta-se de seu corpo sem que seja necessária a atuação de uma outra pessoa. Pode verificar-se em função de uma enfermidade, do sono, prece ou meditação.
  • O magnético ou provocado, é aquele produzido pela ação fluídico-magnética de outra pessoa, encarnada ou desencarnada. Os médiuns adestrados são muitas vezes afastados de seu corpo por seus mentores espirituais, durante o sono físico e levados para reuniões de estudo e trabalho no mundo espiritual. 
  • Influenciavel , pode acontecer também, que o desdobramento seja provocado por Espíritos viciosos, que desejam envolver-nos (obsessores) promovendo, muitas vezes, processos obsessivos graves.
  • O "êxtase" é um tipo de desdobramento mais apurado, onde o perispirito tem maior grau de independência e pode deslocar-se para locais muito distantes.

O QUE PODE OCORRER


O ESTADO DE CATALEPSIA
Caracteriza-se a catalepsia pela suspensão parcial ou total da sensibilidade e dos movimentos voluntários, acompanhada de extrema rigidez dos músculos, acarretando a conservação passiva das atitudes dadas aos membros, ao tronco ou à face. Assim, se lhe for erguido um braço, nesta posição ficará indefinidamente. Nesse estado, os olhos permanecem grandemente abertos, fixos, com semblante imobilizado, apresentando o paciente uma fisionomia impassível, sem emoção e sem fadiga.

A catalepsia pode ocorrer naturalmente, sem uma causa aparente, ou pode ser provocada (hipnotismo ou obsessão).
 
Neste último estado, embora o paciente não possa ter atividade alguma voluntária, age, no entanto, sob a sugestão do operador.

LETARGIA
A letargia é uma apresentação mais profunda que a catalepsia. O letárgico nada ouve, nada sente, não vê o mundo exterior, a própria consciência se lhe apaga, fica num estado que se assemelha à morte. O paciente jaz imóvel, os membros pendentes, moles e flácidos, sem rigidez alguma e, se erguidos, quando novamente soltos recaem pesadamente; sua respiração e o pulso são quase imperceptíveis, as pupilas mais ou menos dilatadas, não reagem mais à luz; o sensório está totalmente adormecido e a inércia da mente parece absoluta. 




É exatamente dentro da letargia que se incluem os casos de mortes aparentes registradas no Novo Testamento (ressurreição de Lázaro, da filha de Jairo e do filho da viúva de Naim).




"Os letárgicos e os catalépticos, em geral, vêem e ouvem o que em derredor se diz e faz, sem que possam exprimir o que estão vendo ou ouvindo atravez do Espírito. O Espírito tem consciência de si, mas não pode comunicar-se."

 Na letargia o corpo não está morto, porquanto há funções que continuam a executar-se. Sua vitalidade se encontra em estado latente, porém, não aniquilada. Ora, enquanto o corpo vive, o Espírito se lhe acha ligado. Em se rompendo, por efeito da morte real e pela desagregação dos órgãos, os laços que prendem um ao outro se desfazem, torna-se integral a separação e o Espírito não volta mais ao seu envoltório. Desde que um homem, aparentemente morto, volve à vida, é que não era completa a morte."

A CATALEPSIA E A LETARGIA
Sendo um patrimônio psíquico da criatura e não propriamente uma enfermidade, compreender-se-á que nem sempre a sua ação comprova inferioridade do seu possuidor, pois que uma vez "adestrados", ambos poderão prestar excelentes serviços à causa do bem, tais como as demais faculdades mediúnicas que, não "adestradas", servem de "pasto" a terríveis obsessões.
Um Espírito encarnado, por exemplo, já evoluído, ou apenas de boa vontade, poderá cair em transe letárgico ou cataléptico voluntariamente, alçar-se ao espaço para desfrutar o convívio dos amigos espirituais, dedicar-se a estudos profundos, colaborar com o bem e depois retornar à carne, reanimado e apto a excelentes realizações.




Tudo nos serve como meio de aperfeiçoamento, conhecemos as nossas falhas através do outro, pois o que está vivo e exemplificado em meu irmão é o que está vivo e exemplificado em mim, por isso diz-se que semelhante atrai semelhante. Devemos investigar-nos e ao descobrirmos o “nódulo cancerígeno” exterminá-lo a fim de que livremo-nos o quanto antes do sofrimento.”
Marcos Marchiori


  



 Nosso corpo físico é animado por outros corpos que são ligados a ele por fios fluídicos, é o mais denso de todos e é obviamente o “veículo” de que nos utilizamos para interagir no mundo da matéria. 
De forma simples vamos explicar o que entendemos por desdobramento, sem maiores pretensões.
Quando nosso corpo carnal entra em “estado de relaxamento”, adormecemos e desdobramos.
O veículo astral desprende-se do invólucro carnal, podendo seguir para diversos locais.
O plano físico é uma cópia do plano astral, entretanto ficamos “presos” a um patamar evolutivo que só nos permite conhecer no plano da matéria, digamos assim, o “lado” inferior e obscuro da “moeda”.
Em nosso modesto entendimento cremos que o ser ao se desdobrar, não sai volitando por aí como se fosse uma folha de papel levada ao sabor do vento, mas sim andando como o faz naturalmente no mundo da matéria, não atravessa portas nem tão pouco paredes, pois seu corpo astral não pertencendo ao plano físico, não poderia de fato interagir nele, mas sim na dimensão astral.

“O corpo humano é constituído por vários corpos, que por vezes ignoras, dado teu estado evolutivo; o aprendizado é gradativo, pois, se assim não fora, ficaríamos confusos diante da grandeza e extensão da Sabedoria Universal. O corpo humano é como uma capa grosseira, porém, oferta meios para que a alma possa estagiar na Terra e cumprir seus compromissos, em se referindo à sua inevitável marcha evolutiva...”

Do Livro: Iniciação Viagem Astral


Os encarnados podem transitar em ambientes  que são idênticos aos do plano físico, (neste caso não é o astral uma extensão do físico, mas sim o contrário), irá depender realmente do grau de consciência que cada um possui. 
Todos nós desdobramos, este fato independe de religião ou de crença, é como respirar!
O corpo espiritual tem necessidade de “do outro lado” dar continuidade à vida, simples assim!



Os médiuns disciplinados e estudiosos, sob a égide de seus benfeitores espirituais, seguem para diversos locais. Estes estão ligados a caridade e ao auxílio tanto aos encarnados quanto aos desencarnados em incursões no astral.
Alguns medianeiros desdobram-se conservando a consciência e, ao retornarem para o equipo físico, conservam a lembrança das experiências vivenciadas.
Pessoas comprometidas seriamente com o vício, seja qual for, desdobram-se até com certa facilidade, sem percepção da mesma, seguindo para locais tenebrosos, inferiores e de baixa vibração. Há casos em que mal conseguem sair donde estão ao se desdobrarem, normalmente são levados pelos comparsas.
É importante frisar que em desdobramento seguimos para locais com os quais nos identificamos psiquicamente, isto é, ambientes que estão de acordo com nossa índole e com nossa vibração.
Por isso há necessidade de buscarmos com urgência nossa retificação moral, que pode ser através da mudança de hábitos, dos estudos, da prática da caridade, do amor e do perdão.
Estamos ligados exatamente ao que somos e pensamos aqui e “lá”.



Bibliografia
1) Livro dos Espíritos - Allan Kardec
2) Magnetismo Espiritual - Michaelus
3) Hipnotismo e Espiritismo - José Lapponi
4) Recordações da Mediunidade - Yvonne A. Pereira
5) Diversidades dos Carismas - Hermínio C. Miranda
6) Nos Domínios da Mediunidade- André Luiz / Chico Xavier
7)"Iniciação Viagem Astral"



http://meucantinho-ariadne.blogspot.com.br/2010/07/19-aula-gede-estudos-e-trabalhos.html


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